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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
27/02/2024 |
Data da última atualização: |
20/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
TEIXEIRA, E. C.; LANA, A. M. Q.; MATRANGOLO, W. J. R.; SILVA, K. T. da; SILVA, E. A. da; GOMES, F. de K.; ARCANJO, A. H. M. |
Afiliação: |
ELAINE CRISTINA TEIXEIRA; ÂNGELA MARIA QUINTÃO LANA; WALTER JOSE RODRIGUES MATRANGOLO, CNPMS; KARINA TOLEDO DA SILVA; EDILANE APARECIDA DA SILVA; FERNANDA DE KÁSSIA GOMES; ANGELO HERBET MOREIRA ARCANJO. |
Título: |
Sistemas integrados de produção agropecuária com inclusão da leguminosa cratília. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, v. 44, n. 324, p. 70-78, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A introdução de leguminosas forrageiras nos Sistemas de Produção Animal em pastagem tem sido identificada como estratégia para fixação biológica do nitrogênio, com o objetivo de melhorar a qualidade da forragem e a produtividade animal. A cratília é leguminosa arbustiva, que pode ser utilizada na recuperação de áreas degradadas e para uso em pastejo em regiões tropicais, sendo uma opção para amenizar a falta de pastagens de qualidade na época de seca. É nativa da América do Sul, ocorrendo principalmente no Cerrado brasileiro. Destaca-se pela boa produção de matéria seca, até 21 t/ha/ano, tendo 40% de rendimento durante o período seco, além de possuir bom valor nutritivo. A inclusão de cratília na alimentação de ruminantes melhora o consumo e o desempenho animal, especialmente no período seco, tornando-se uma importante fonte de proteína nos Sistemas que se baseiam em pastagens. A cratília é um recurso forrageiro para compor as pastagens em regiões tropicais, aumentando o aporte de nitrogênio no solo, disponibilizando forragem com maior teor de proteína bruta e promovendo a redução na produção de metano pelos ruminantes. |
Thesagro: |
Leguminosa Forrageira. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/263702/1/Sistemas-integrados-de-producao-agropecuaria-com-inclusao-da-leguminosa-cratilia.pdf
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Marc: |
LEADER 01802naa a2200205 a 4500 001 2162288 005 2024-03-20 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA, E. C. 245 $aSistemas integrados de produção agropecuária com inclusão da leguminosa cratília.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA introdução de leguminosas forrageiras nos Sistemas de Produção Animal em pastagem tem sido identificada como estratégia para fixação biológica do nitrogênio, com o objetivo de melhorar a qualidade da forragem e a produtividade animal. A cratília é leguminosa arbustiva, que pode ser utilizada na recuperação de áreas degradadas e para uso em pastejo em regiões tropicais, sendo uma opção para amenizar a falta de pastagens de qualidade na época de seca. É nativa da América do Sul, ocorrendo principalmente no Cerrado brasileiro. Destaca-se pela boa produção de matéria seca, até 21 t/ha/ano, tendo 40% de rendimento durante o período seco, além de possuir bom valor nutritivo. A inclusão de cratília na alimentação de ruminantes melhora o consumo e o desempenho animal, especialmente no período seco, tornando-se uma importante fonte de proteína nos Sistemas que se baseiam em pastagens. A cratília é um recurso forrageiro para compor as pastagens em regiões tropicais, aumentando o aporte de nitrogênio no solo, disponibilizando forragem com maior teor de proteína bruta e promovendo a redução na produção de metano pelos ruminantes. 650 $aLeguminosa Forrageira 700 1 $aLANA, A. M. Q. 700 1 $aMATRANGOLO, W. J. R. 700 1 $aSILVA, K. T. da 700 1 $aSILVA, E. A. da 700 1 $aGOMES, F. de K. 700 1 $aARCANJO, A. H. M. 773 $tInforme Agropecuário$gv. 44, n. 324, p. 70-78, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
02/03/2023 |
Data da última atualização: |
24/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALIERI, S. D.; PRADO, R.; MARCON, E. F.; LUDWIG, T. D.; CANEZIN, A. C. O.; SANCHEZ, F. B.; SILVA, A. C. A. da; BERGAMIN, F. A.; NIGRO, D.; STREK, H.; IKEDA, F. S.; KARAM, D. |
Afiliação: |
SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; EDUARDA FERRAZ MARCON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRIGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FELÍCIO AGUIAR BERGAMIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; DANIEL NIGRO, BAYER; HARRY STREK, BAYER; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; DECIO KARAM, CNPMS. |
Título: |
Plataformas de manejo de plantas daninhas resistentes a herbicidas no sistema soja-algodão: receitas econômicas e custos com herbicidas. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 158.] |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Abrapa, Embrapa. |
Conteúdo: |
A resistência de plantas daninhas é qualificada como um dos principais problemas da agricultura no contexto global, sendo consequência da aplicação exclusiva e continuada de um mesmo herbicida ou de herbicidas de mesmo mecanismo de ação no decorrer do tempo. Desse modo, objetivou-se com este estudo avaliar a receita econômica com a produção de grãos e fibra e o custo com tratamentos herbicidas em área com histórico de mais de 20 anos de cultivo com o sistema de produção soja-algodão em resposta a diferentes plataformas de manejo de plantas daninhas resistentes a herbicidas (PM). O trabalho é de longa duração e se iniciou na safra 2018/2019 com a implantação de uma Unidade Demonstrativa (UD) em Lucas do Rio Verde-MT (temperatura e precipitação média anual de 25,4 °C e 1.451 mm), composta por seis parcelas de 1,2 hectares (120 x 100 m). Entretanto, o sistema sucessivo soja-algodão foi interrompido em 2021 com o cultivo de milho na segunda safra, justificado pelo atraso da semeadura da soja no ciclo anterior e consequente perda do período ideal de semeadura do algodoeiro. As PM utilizadas nas parcelas foram: 1) aplicação quase que exclusiva de glyphosate em pós-emergência (PÓS) nas três culturas; 2) aplicação de glyphosate e graminicidas na soja e no algodoeiro, e de atrazine e tembotrione em mistura de tanque no milho em PÓS; 3) aplicação de metribuzin ou clomazone na soja e trifluralin, s-metolachlor e prometryn no algodoeiro em pré-emergência (PRÉ) combinado com tratamentos em PÓS (glyphosate e graminicidas), e de atrazine e tembotrione em mistura de tanque no milho em PÓS; 4) aplicação de herbicidas em PRÉ e PÓS, idem PM-3, com retirada manual parcial das inflorescências de plantas daninhas remanescentes antes da colheita, simulando um equipamento que destrói as sementes durante a colheita, reduzindo a disseminação e incorporação ao banco de sementes do solo; 5 e 6) controle químico (diferentes herbicidas posicionados em PRÉ e PÓS) e cultural de plantas daninhas com cultivo de Urochloa ruziziensis no primeiro ciclo da safra 2019/2020. As espécies com maior importância relativa por ocasião da pré-semeadura e pré-colheita das culturas foram Eleusine indica e Digitaria insularis. A comparação dos resultados de receita econômica e custo com herbicidas entre as PM foi realizada considerando as produtividades e a cotação das ?commodities? no dia de cada colheita e o valor da conversão do dólar para real no dia da aplicação de cada tratamento herbicida. A receita com a produção de grãos e fibra no decorrer das safras foi de R$ 47.929,50, R$ 46.873,27, 50.690,93, 50.271,66, 49.286,10 e 51.846,18, enquanto o custo com herbicidas acumulado foi de R$ 2.486,16, R$ 2.947,31, R$ 2.896,64, R$ 2.916,80, R$ 2.374,47 e R$ 2.240,71, respectivamente para os PM-1, PM-2, PM-3, PM-4, PM-5 e PM-6. Embora o PM-5 e o PM-6 não tenham gerado receita com a soja na safra 2019/2020 devido ao cultivo de U. ruziziensis, houve expressiva recuperação de receita promovida pela forrageira nos cultivos sucedâneos, principalmente com o algodoeiro e o milho, explicada pela supressão de plantas daninhas e melhorias nas características físico-químicas do solo. Igualmente, a presença de palhada de U. ruziziensis (4.608 kg ha-1 antes da semeadura do algodoeiro em sucessão) bem distribuída na superfície do solo reduziu a necessidade de aplicação de herbicidas nos cultivos sucedâneos, resultando em economia. Conclui-se que PMs com intervenções de forrageiras no sistema soja-algodão e rotação de herbicidas com diferentes mecanismos de ação podem proporcionar melhor resultado econômico a médio prazo e maiores níveis de controle de plantas daninhas comparados a PMs com a utilização exclusiva de herbicidas, principalmente de glyphosate, além de prevenir a seleção de biótipos resistentes a herbicidas. MenosA resistência de plantas daninhas é qualificada como um dos principais problemas da agricultura no contexto global, sendo consequência da aplicação exclusiva e continuada de um mesmo herbicida ou de herbicidas de mesmo mecanismo de ação no decorrer do tempo. Desse modo, objetivou-se com este estudo avaliar a receita econômica com a produção de grãos e fibra e o custo com tratamentos herbicidas em área com histórico de mais de 20 anos de cultivo com o sistema de produção soja-algodão em resposta a diferentes plataformas de manejo de plantas daninhas resistentes a herbicidas (PM). O trabalho é de longa duração e se iniciou na safra 2018/2019 com a implantação de uma Unidade Demonstrativa (UD) em Lucas do Rio Verde-MT (temperatura e precipitação média anual de 25,4 °C e 1.451 mm), composta por seis parcelas de 1,2 hectares (120 x 100 m). Entretanto, o sistema sucessivo soja-algodão foi interrompido em 2021 com o cultivo de milho na segunda safra, justificado pelo atraso da semeadura da soja no ciclo anterior e consequente perda do período ideal de semeadura do algodoeiro. As PM utilizadas nas parcelas foram: 1) aplicação quase que exclusiva de glyphosate em pós-emergência (PÓS) nas três culturas; 2) aplicação de glyphosate e graminicidas na soja e no algodoeiro, e de atrazine e tembotrione em mistura de tanque no milho em PÓS; 3) aplicação de metribuzin ou clomazone na soja e trifluralin, s-metolachlor e promet... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Algodão; Capim Urochloa; Diversificação de Cultura; Erva Daninha; Herbicida; Manejo; Rentabilidade; Resistência; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Urochloa ruziziensis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152046/1/2022-cpamt-fsi-cba-plataforma-manejo-plantas-daninhas-resistentes-herbicidas-sistema-soja-algodao-receitas-economicas-custos-herbicidas-158.pdf
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Marc: |
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